Hoje é o Dia Nacional da Pecuária. E este setor, ao lado dos grãos, representa um dos fundamentos pelos quais o agronegócio brasileiro consegue, ao mesmo tempo abastecer o mercado interno e vender para o exterior.
As exportações de carne de frango, bovina e suína têm crescido em todos os últimos anos, e a produtividade tem permitido colocarmos proteína animal a custos baixos no mercado, a partir da tecnologia que passamos a dominar, em condições tropicais, principalmente nas carnes de aves e suínos.
A pecuária, hoje, passa por uma revolução, e o Brasil com mais de 200 milhões de cabeças de gado, caminhará para um aumento de eficácia desse rebanho, com desfrute significativamente maior na bovinocultura para o futuro.
O mercado futuro para a pecuária aponta indicadores positivos, mercados como Rússia, ativados pelos embargos da Europa e Estados Unidos, fizeram o suíno disparar, a volta das férias na Europa e a abertura do mercado chinês, representam aumento da demanda das proteínas animais.
No Dia Nacional da Pecuária vale ainda registrar uma nova revolução que tem início no Brasil chamada integração lavoura, pecuária e floresta, ou seja, na mesma propriedade o produtor vai ter uma conjugação de carne, com lavoura e com árvores, uma agropecuária sem parar. Exportamos para mais de 150 países, temos barreiras a enfrentar, riscos sanitários, e precisaremos de muito protagonismo e liderança, com foco total em sustentabilidade.
O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável lançou um guia de práticas para a pecuária sustentável, uma bela peça, educativa, para celebrar o Dia Nacional da Pecuária. Parabéns pecuária brasileira.