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São Paulo capital, a maior praça do agronegócio brasileiro


São Paulo capital, a maior praça do agronegócio brasileiro

Ducor non ducor, “conduzo, não sou conduzido”, o brasão da cidade de São Paulo que celebrou 464 anos de idade nos inspira muito.

Enquanto isso, na maior feira do varejo no mundo – National Retail Federation – em Nova Iorque, Estados Unidos, no mês de janeiro, um grupo de empresários brasileiros fez um manifesto declarando que a elite empresarial do país precisa assumir o protagonismo político.

Flávio Rocha, presidente das Lojas Riachuelo, apresentou o movimento “Brasil 200” e disse “O empresário moita, aquele que fica escondido, é o responsável pelo que estamos vivendo”; e junto com ele assinam esse documento outros líderes do varejo brasileiro, como Luiza Helena Trajano da Magazine Luiza; Luciano Hang da rede Havan; e Alberto Saraiva dono da rede HABIBS, este com vínculos na nossa cadeia produtiva do agronegócio, afinal não sai esfiha sem trigo, carne, cebola, pimentas.

E agora, o que este exemplo tem a ver com o macro setor do agro nacional? Tudo! Pois a luta contra o populismo, que devassa e desgraça sociedades e economias, precisa e exige a presença da sociedade civil organizada.

São Paulo é a maior praça do agronegócio brasileiro. Não se planta nada nesta cidade, a não ser algumas hortas, porém por aqui se processa, se distribui como no CEAGESP, que é o maior terminal distribuidor de alimentos do mundo, então se realiza o comércio e o setor financeiro; além de se ter também em São Paulo, uma das mais diversas e excelentes gastronomias do planeta.

Mas, o que o exemplo do congresso do varejo de Nova Iorque nos traz para a data de aniversário de São Paulo e para o agronegócio?

O exemplo. O Brasil é importante demais, e o agronegócio fundamental na economia e na qualidade de vida do brasileiro, para que o seu destino seja deixado nas mãos, apenas dos políticos, e ainda com muitos políticos populistas infiltrados.

Está na hora das confederações nacionais empresariais tomarem parte nos destinos políticos do país e está na hora do agronegócio vir a ser de fato agronegócio, a união e a reunião de cadeias produtivas interdependentes, onde supermercados, restaurantes e food trucks compreendam suas ligações com a ciência, a tecnologia, e os produtores rurais.

Hora do agronegócio, hora do protagonismo político da sociedade civil organizada, com ou sem este ou aquele candidato presidenciável.

Que assim seja o país e o agronegócio nacional!


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Referências

www.agricultura.gov.br
Ministério da Agricultura - Portal da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento

www.embrapa.gov.br
Embrapa - Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária

www.ital.sp.gov.br
Instituto de Tecnologia de Alimentos

www.alimentosprocessados.com.br
Alimentos Processados

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