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Será possível crescer o agronegócio brasileiro sem abrir mercados para os produtos de parceiros inte


Será possível crescer o agronegócio brasileiro sem abrir mercados para os produtos de parceiros inte

eduzir tarifas ou não acessar os mercados, essa a grande questão dos próximos anos. Enquanto o acordo Transpacífico reúne 12 países, comandados pelos Estados Unidos, reduzindo taxas e tarifas nas compras e vendas desse bloco com mais de 800 milhões de consumidores, temos no Brasil o país dos impostos para produção, e das taxas como barreiras para importações.

O cliente número um do agronegócio brasileiro hoje é a China. E o vice-ministro do Comércio da China, Wang Shouwen, acabou de alertar o governo brasileiro dizendo que "a partir de 11 de dezembro de 2016 não aceitarão mais a posição do termo brasileiro de não aceitar a China como um país de economia de mercado, e adotando metodologia de sobretaxas para produtos chineses".

Ou seja, a nova guerra do agronegócio significará impostos e taxas tendendo ao zero. E o setor industrial brasileiro, ou vai se relacionar com nossos clientes do agro, como a China, ou sofreremos retaliações, acionadas na OMC, Organização Mundial do Comércio.

Não tem mais escapatória, estamos condenados a corter impostos sobre a produção, premiar a produtividade e abrirmos nossos mercados a reciprocidade. O governo brasileiro que se cuide e que nos cuidemos todos, com imposto e taxa não dá para competir.


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Referências

www.agricultura.gov.br
Ministério da Agricultura - Portal da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento

www.embrapa.gov.br
Embrapa - Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária

www.ital.sp.gov.br
Instituto de Tecnologia de Alimentos

www.alimentosprocessados.com.br
Alimentos Processados

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