Precisamos de verdadeiras revoluções, saltos de liberdade e responsabilidade para toda a sociedade brasileira, que hoje vive centralizada e aprisionada. E todo mundo, que nem uma boiada olhando para o Planalto Central. Preste atenção, no campo, para onde um boi está virado toda a boiada fica admirando o mesmo lado.
Então a revolução precisará ocorrer com uma guerra aos custos nacionais, uma virada de criatividade, da produtividade e de sustentabilidade. A liberdade virá em facilitar a ação empreendedora do país, redução brutal dos impostos. Uma hora vai chegar onde os negócios internacionais precisarão ser feitos em trocas de taxas e impostos zero. Como já existem entre Austrália e China com Nova Zelândia, em carnes e leite, e o grande acordo de taxa zero celebrado recentemente entre 80 países na área da tecnologia da informação.
A responsabilidade ficará com a lei, a vigilância e os valores educacionais. E a liberdade para o livre comércio ao custo mínimo de impostos e burocracia. Vivas ao empreendedorismo e cooperativismo.
Essa a revolução e, dentro disso, fica a questão: poderá o setor industrial brasileiro acompanhar a competência produtiva e de qualidade do agronegócio nacional? Se não, teremos na indústria brasileira o maior obstáculo para a expansão acelerada do agronegócio do país. Por que venderemos agronegócio, venderemos cápsulas de café com 80% de café brasileiro, por exemplo, mas precisaremos enfrentar a abertura dos portos para produtos dos nossos clientes. Trocas, trocas e trocas...Quem quer o comércio não faz a guerra escrevia Camões. E aí, como vai ficar?
Revolução na gestão e descentralização da governança nacional. Governo de custo zero. O futuro inexorável. Governo de custo zero.